"O amor nos tempos do cólera", Gabriel García Márquez
Tinha que ensiná-la a pensar no amor como num estado de graça que não era meio para nada, e sim origem e fim em si mesmo.
Quando minha amiga Lélia me recomendou "O amor nos tempos do cólera" de Gabriel García Márquez, eu não peguei de imediato o livro para ler porque na época eu sofria de uma dor incapaz de me fazer acompanhar o amor de Florentino Ariza (personagem principal) por Fermina Daza. Ela mesma, minha amiga, na época me recomendou que o lesse mas que não o fizesse agora, pois nas palavras dela eu precisaria estar preparada para aquele amor e suas dores: eu devia esperar um pouco mais.

Pois é. Esse livro é uma borboleta pousada no coração. Transformada em palavras de amor que só Gabriel García Márquez consegue dizer, essa borboleta de palavras revoluciona tudo o que a gente pensa ser o amor e suas dores. E sabe, num tempo como o de hoje no qual um "eu te amo" transformou-se num "bom dia", "O amor nos tempos do cólera" é quase um manual de sobrevivencia.
Devia ser proíbido se apaixonar por alguém antes de ler esse livro!
Devia ser proíbido se apaixonar por alguém antes de ler esse livro!
p.s.: Antes de escrever este post, dei uma revirada no Google para ver se achava alguma peça de teatro ou filme com adaptação do livro e achei! Não vi ainda, mas achei um filme com o mesmo nome e (olha que surpresa!) com a Fernanda Montenegro no papel da mãe do personagem principal. Com certeza vale a pena ver o filme nem se for para reclamar depois se a película não conseguir fazer a gente sentir o amor de Florentino Ariza como a obra o faz tão bem no papel.
O trailer é bacana pacas!
O trailer é bacana pacas!
Comentários
Eu acho que esse livro tem um dos melhores títulos de livro que já vi... Mas ainda não o li, pretendo, principalmente depois dos seus comentários.
Beijos.
:-)